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14º Congresso Nacional BAD

Tema: Comunidades e Profissionais para o Futuro: Agir Hoje

Aproximar comunidades, definir estratégias, criar espaços de aprendizagem, colaborar para uma sociedade aberta e sustentável, preservar a memória digital, valorizar a cocriação, desenvolver infraestruturas, acompanhar as novas tendências e pensar em novos serviços e funções, são alguns dos tópicos propostos a debate para o 14º Congresso Nacional da BAD, sob o tema Comunidades e Profissionais para o Futuro: Agir Hoje.
Os profissionais da informação e da documentação enfrentam novos desafios que testam constantemente o seu desempenho e das organizações a que pertencem. Criar e potenciar condições sustentáveis, quer seja pela definição de estratégias ou pela criação de sinergias e parcerias, são determinantes para a desejada sustentabilidade, reafirmação da profissão e reconhecimento social.
Aceder à informação e promover o conhecimento pede reinvenção dos serviços, dos equipamentos, das infraestruturas. A transformação digital a que assistimos e atravessamos obriga à definição e implementação de caminhos que acompanhem as novas tendências provando a necessária intervenção social destes profissionais como agentes de mudança numa sociedade cada vez mais aberta.
É preciso Agir Hoje para salvaguardar o futuro.

O tema geral do 14º Congresso Nacional da BAD subdivide-se em 3 subtemas:

  • Dinamização de organizações, projetos e redes
  • Capacitação e protagonismo numa sociedade aberta e sustentável
  • Implementação de tecnologias e reinvenção de serviços

15º ENCONTRO DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS

O 15º Encontro da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas irá assinalar os 25 anos do Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas.
Nos dias 4 e 5 de novembro de 2019, no Teatro Miguel Franco, em Leiria, a DGLAB e o Município de Leiria, em colaboração com a Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, promovem o 15º Encontro da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas que, nesta edição, tem como tema os “25 anos do Manifesto da UNESCO/Serviços, comunidades e literacias: ainda precisamos de bibliotecas?”
O Manifesto proclama a crença da UNESCO na biblioteca pública como uma força viva para a educação, cultura e informação e como um agente essencial para a promoção da paz e do bem-estar espiritual dos cidadãos. Nele, a biblioteca pública é considerada como sendo central para a liberdade e equidade de acesso à informação e ao conhecimento para todas as pessoas, devendo ter como principal objetivo desenvolver as competências de literacia das comunidades.
Neste ano de celebração, 25 anos após a sua ratificação, e mais de 30 anos passados sobre a criação da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, pretende-se fomentar a reflexão sobre o papel da biblioteca pública na comunidade, no nosso tempo. Assim, desafiamos os seus bibliotecários, em todo o país, a participar neste momento de reflexão sobre a forma como o Manifesto se relaciona com sua biblioteca: Quais das 12 missões do Manifesto estão a ser privilegiadas? A que públicos será prioritário atender? Quais aqueles que estão a ser desconsiderados? Quais os principais obstáculos para a concretização da missão da biblioteca pública? Que desafios enfrentam ? Qual o seu papel na sociedade atual?
“A liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais. Só serão atingidos quando os cidadãos estiverem na posse da informação que lhes permita exercer os seus direitos democráticos e ter um papel ativo na sociedade. A participação construtiva e o desenvolvimento da democracia dependem tanto de uma educação satisfatória, como de um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao pensamento, à cultura e à informação. A biblioteca pública – porta de acesso local ao conhecimento – fornece as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural dos indivíduos e dos grupos sociais. Este Manifesto proclama a confiança que a UNESCO deposita na Biblioteca Pública, enquanto força viva para a educação, a cultura e a informação, e como agente essencial para a promoção da paz e do bem-estar espiritual nas mentes dos homens e das mulheres. Assim, a UNESCO encoraja as autoridades nacionais e locais a apoiar ativamente e a comprometerem-se no desenvolvimento das bibliotecas públicas.” in Manifesto.

19º Encontro Regional BAD Açores

A Delegação Regional dos Açores da BAD, retoma presencialmente e via Zoom os seus Encontros Regionais anuais, após o interregno imposto pela pandemia.
Neste sentido, após uma pausa de 3 anos, sob a temática da Sociedade Digital, pretende-se reunir profissionais e estudiosos da arquivística, biblioteconomia e museologia para debate de metodologias, desafios e soluções, num ambiente de partilha de conhecimentos e experiências.
A sociedade digital apresenta, como toda a experiência humana, características contraditórias. Por um lado, os riscos conscientes e necessários de um maior controlo e vigilância da informação, por outro, as novas oportunidades de crescimento que exigem uma mais profunda exploração e valorização por parte dos profissionais.
Atualmente, o digital transmudou a realidade, alterando comportamentos individuais e coletivos num avanço persistente e transversal a todas as categorias sociais e profissionais, num envolvimento em escala global. Assiste-se a um novo modo de estar, agir e trabalhar, e, desta forma, importa discutir, debater e avaliar estas novas desafiantes modalidades, essencialmente, na área das Ciências da Informação e Documentação.
Reunir profissionais nacionais e regionais, promover um espaço de partilha e difusão de projetos e experiências é um dos propósitos desta associação, sendo que no presente ano, realiza-se a 25 de novembro, o XIX Encontro Regional da Delegação Açores BAD, sob o tema Sociedade Digital: transformação em curso, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada (BPARPD), em Ponta Delgada.

1º Encontro BAD ao Sul

Os arquivos e bibliotecas são parte integrante dos serviços de informação do país, mas certamente há aspetos que os caracterizam e que motivam uma troca de experiências que proporcione um enriquecimento de todos os profissionais, que se refletirá na melhoria dos serviços onde desempenham a atividade. Outra área de interesse comum é a cooperação entre profissionais e instituições que permite reunir esforços, rentabilizar todos os recursos desde o tempo, orçamentos e recursos humanos.
Lançamos o desafio a todos os profissionais para apresentarem práticas, reflexões, projetos que sejam de interesse comum e promovam o desenvolvimento dos serviços de informação (arquivos e bibliotecas) da região sul, que contribuam para o seu prestígio e o reconhecimento do seu papel na sociedade.
Participe neste Encontro entre Arquivistas, Bibliotecários e Documentalistas na bonita cidade de Beja!

A BAD Sul pretende com este encontro contribuir para a reflexão e o debate em torno de duas temáticas:

Do papel ao Digital
Muitos são os desafios que os profissionais da informação encontram no seu dia-a-dia, desde as limitações financeiras das entidades, alteração dos paradigmas, aumento da produção documental, desatualização dos Fundos, desadequação da legislação à realidade, entre muitas outras situações.
No entanto, o maior desafio destes profissionais prende-se com a evolução tecnológica, que conduziu à alteração de suportes, ou seja à passagem do papel ao digital. Atualmente, as Bibliotecas e os Centros de Documentação lutam para conseguir adquirir equipamentos que permitam organizar, tratar e difundir a informação digital.
Os Arquivos deparam-se com as mesmas dificuldades para disponibilizar a documentação histórica à sua guarda, mas com toda a certeza o maior desafio é a forma como devemos tratar e organizar a documentação que é produzida diariamente, tendo em vista a urgente implementação de planos de preservação digital.

Dinamização cultural: serviço à comunidade; que comunicação; boas práticas; cooperação entre bibliotecas, arquivos e centros de documentação A relação dos serviços de bibliotecas e dos arquivos com as suas comunidades é feita de desafios que partem de um pensar sobre a sua missão, num ambiente social que fruto da tecnologia lhe retirou o papel de exclusivos guardiães da informação. As bibliotecas fizeram esse percurso mais cedo, por razões que se prendem com a valorização social da leitura e da educação. Os arquivos mantiveram-se durante mais tempo como “valores patrimoniais” da memória passada, e presente, de uma comunidade ou de uma organização, inerente à sua ação identitária, funcional ou legal, ambos os casos pautados pela ausência de uma política de divulgação dos seus serviços e de processos de valorização do seu contributo para a história da comunidade.
Importa pensar hoje como se posicionam estes serviços no seu binómio entre mediadores da informação e agentes culturais da comunidade. Sendo que hoje em dia a mediação envolve outros agentes que dominam tecnologias que trazem outros desafios e que por vezes moldam soluções de resposta e interação mais ou menos dinâmica com a comunidade.
Importa pensar hoje como o trabalho das bibliotecas, arquivos e inclusive museus, através de uma visão criativa e inovadora pode extravasar os limites dos territórios individuais e organizacionais, e se pode focar no utilizador e na comunidade, de modo a partilharem uma imagem social e uma estratégia de trabalho comum, que pode ser desenvolvida por exemplo em torno da cultura local/regional, espólio por excelência rico em diferentes suportes de informação (livros, jornais, revistas, fotos, música, registos sonoros, oralidade, vídeos, registos cinematográficos…).

1º Encontro das BES - 2013

Organizado pelo Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Ensino Superior da BAD realizou-se em 2003, no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, o 1º Encontro das BES com o tema “Conhecimento, Qualidade e Inovação”
Tratou-se de uma iniciativa aberta a profissionais que trabalhavam em instituições do ensino superior público e privado, bibliotecários, documentalistas e outros profissionais da informação.
Com cerca de 130 participantes e convidados nacionais e estrangeiros, pretendeu-se com o 1º Encontro de 2003:

  • constituir um fórum de discussão e atualização de conhecimentos sobre as questões mais importantes, na época, na esfera das bibliotecas do ensino superior;
  • definir estratégias que visavam solucionar, na prática, alguns dos problemas mais importantes das bibliotecas do ensino superior.

1º Encontro de Arquivos Empresariais - LISBOA

“ARQUIVOS EMPRESARIAIS: INSTRUMENTO DE GESTÃO E PATRIMÓNIO DOCUMENTAL”

A BAD, através do GTAE – Grupo de Trabalho de Arquivos Empresariais—vai promover, no próximo dia 2 de Junho, o I Encontro de Arquivos Empresariais subordinado ao tema: Arquivos Empresariais – Instrumento de Gestão e Património Documental.
Para este Encontro foram convidados gestores, arquivistas e historiadores ligados à história económica e social. Cada um destes profissionais tem uma visão própria do que representam os documentos de arquivo. Será a partir dessa visão que será feita a abordagem a esta temática da qual destacamos, entre outras:
• o arquivo enquanto instrumento de apoio à gestão;
• a legislação nacional aplicada aos arquivos empresariais;
• a sociedade do conhecimento e os seus impactos;
• os arquivos audiovisuais;
• a salvaguarda dos arquivos empresariais e a sua importância para a história económica e social.

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