Reuniões da Redação "Cadernos"
- PT/BAD/ BAD/COACENTRO/-CAD/001
- Serie
- 1973-05-18 - 1976-10-20
Parte deArquivo histórico da BAD
Documentação da Redação "Cadernos" incluindo convocatórias para reuniões com respetivas ordens de trabalho.
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Reuniões da Redação "Cadernos"
Parte deArquivo histórico da BAD
Documentação da Redação "Cadernos" incluindo convocatórias para reuniões com respetivas ordens de trabalho.
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Atividades e eventos da Redação "Cadernos" 1962-1985
Parte deArquivo histórico da BAD
Documentação da Redação "Cadernos" incluindo curso de técnicos bibliográfico em Luanda com entrevista a Rosa Maria sobre o curso; "Leçons Dárchivistique" por Archivum com moderação de Robert Bautier com resumo das lições; relatório sobre curso de técnica Bibliográfica realizado em Luanda a 1966; palavras proferidas por Adelino de Almeida Calado, chefe do Centro de Documentação Científica do I.I.C.A., durante a sessão de abertura do curso para responsáveis por Bibliotecas e Centros de Documentação; documentação de conteúdo formativo; livro do "curso de especialização para encarregados da Biblioteca junto das Escolas Primárias" pela Direção-Geral da Educação Permanente do Ministério da Educação Nacional; anteprojeto de decreto-lei para instituição do curso superior de Ciências Documentais (confidencial); "Petit Guide des Bibliothèques Techniques" da UNESCO; plano do curso "Arquivos Históricos", do curso de Catalogação, entre outros cursos.
Documentação da Redação "Cadernos" incluindo exposição sobre a 40ª da FIAB em Washington; IV Encontro dos Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas de Portugal com programa; III Encontro de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas de Portugal com secções; II Encontro Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas de Portugal com entrevista; I Encontro Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas de Portugal com comunicações; V Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros com volume nº 1 do jornal e documentação sobre a Comissão Brasileira da Classificação Decimal Universal (IBBD/CDU); Conferência internacional de Paris com projetos a empreender; nota explicatória da Comissão Brasileira de Catalogação que reuniu durante o IV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação realizado em Fortaleza, entre outros.
Documentação referente à produção editorial dos cadernos BAD incluindo comunicado sobre entrega de publicações da Secretaria de Estado da Comunicação Social, requerimento para que a BAD seja registada nas empresas jornalísticas, pedido de ISSN ao Cnere International d'enregistrement des publications en série international center for the registration of serials, registo de ISSN no Centro de Documentação Científica e Técnica, envio de cupões para assinar à publicação, pedido de lista de instituições para disseminação dos Cadernos em Angola, Moçambique e Cabo Verde, pedidos de publicitação dos Cadernos, correspondência para oferecer a possibilidade de ocupação de espaços publicitários no Notícia BAD e no Cadernos BAD, correspondência com os diversos pontos de venda organizado por separados com os vários postos relativamente a vendas de publicações à consignação, publicidade, orçamentos, entre outros.
Correspondência dos “Cadernos”
Parte deArquivo histórico da BAD
Inclui correspondência recebida e enviada pelos Cadernos, sobre diversos assuntos e trocada com entidades nacionais e internacionais.
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1º Encontro de Bibliotecários e Arquivistas Portugueses
Parte deArquivo histórico da BAD
6º Encontro Nacional de Arquivos Municipais
Parte deArquivo histórico da BAD
Tema: Os Arquivos Municipais na política nacional de Arquivos: novos desafios, novos suportes
Conclusões:
Reafirmando a natureza dos Arquivos Municipais, enquanto unidades administrativas e culturais, reconhece-se a necessidade de:
P’la Comissão Organizadora
Maranhão Peixoto Presidente do Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais da BAD
Parte deArquivo histórico da BAD
Tema: Nas encruzilhadas da Informação e da Cultura: (Re)Inventar a Profissão
O lema do Congresso, Nas Encruzilhadas da Informação e da Cultura: (Re)Inventar a Profissão, pretende enquadrar as principais questões e problemas que estão hoje na ordem do dia: a(s) identidade(s) profissional(ais) e a formação mais adequada, as relações com outras áreas profissionais, o papel da Informação e dos seus profissionais na defesa e promoção da(s) identidade(s) cultural(ais) e de uma sociedade mais democrática, através da participação de cidadãos melhor informados. Numa época marcada por profundas e permanentes mudanças sociais e tecnológicas, nas quais a informação ocupa um lugar central e decisivo, é fundamental que os profissionais de informação reflictam sobre a sua actividade e o seu posicionamento. O 8.° Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, na senda dos anteriores, pretende constituir-se como o fórum privilegiado de reflexão, debate e troca de experiências, entre os profissionais de informação, em torno dos desafios do presente e do futuro.
Para além das comunicações de carácter científico abordando as temáticas propostas e que atingem um elevado valor científico, demonstrando a vitalidade de um sector em permanente mutação, foram reservados espaços para o debate com o recurso a painéis com um leque alargado de oradores, sendo de destacar convidados fora do âmbito profissional, mas que mantêm com esta área uma relação de proximidade cúmplice. Por último, e respondendo à necessidade de confronto de experiências e ao desejo de partilhar os seus resultados, foram introduzidos no Congresso sessões de posters, espaço especialmente dedicado à troca directa de formas de intervenção desenvolvidas.
A grande adesão à exposição comercial ExpoBAD é para nós sinal da vitalidade do nosso campo profissional e também uma confirmação do volume de negócios que esta área potencializa. Esperemos que este 8.º Congresso seja um encontro enriquecedor e que possa contribuir para formar Profissionais da Informação, empenhados em trilhar as encruzilhadas da Informação, (re)inventando-se continuamente e ao mesmo tempo (re)inventando a sua profissão.
3º Encontro de Arquivos Empresariais
Parte deArquivo histórico da BAD
Tema: “ARQUIVOS EMPRESARIAIS: FORMALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PRESENTE PARA A GESTÃO DO FUTURO”
O GTAE do BAD vai realizar nos próximos dias 18 e 19 de Novembro o 30. Encontro de Arquivos Empresariais para o qual foram convidados como oradores personalidades relevantes ligadas a esta temática, com os quais os participantes podem partilhar e debater as suas experiências e ideias. As questões que gostava de ver respondidas podem ser colocadas e enviadas com a sua inscrição, para que todos possam ter uma participação efectiva na discussão.
Uma componente teórica do Encontro abordará aspectos ligados a:
• Gestão de documentos electrónicos
• Sistemas de gestão de Arquivos: Pontos críticos e propostos de solução
• Importância dos arquivos empresariais para a história económica e social
• Património e imagem institucional.
Um painel de discussão a partir da apresentação de uma INTRANET permitirá abordar as questões sobre as formas que o sistema Arquivo de uma empresa/organização pode assumir.
Um workshop organizado em mesas de discussão específicas de cada tema liderados por um moderador, permitirá tirar as conclusões do Encontro versando:
• As Normas ISO: Sistemas da gestão da qualidade e de documentos de arquivo
• Ferramentas de Gestão Documental: Selecção e implementação de tecnologias
• Ética do profissional arquivista
• A rentabilidade da função arquivo
• Valor financeiro do arquivo dentro das organizações.
10º Congresso BAD - Guimarães, 7 a 9 de Abril de 2010
Parte deArquivo histórico da BAD
Tema: Politicas de Informação na Sociedade em Rede
Para maximizar os benefícios sociais e económicos da sociedade em rede, é essencial formular e implementar políticas que, para além do acesso aos meios tecnológicos, promovam a criação, o fluxo e a utilização de ideias e de informação. As bibliotecas, os arquivos e, em geral, os serviços de informação, enquanto agentes activos na cadeia da informação e infra-estruturas fundamentais para o desenvolvimento integral dos cidadãos e para as actividades de organizações públicas e privadas, constituem parte integrante de políticas de informação abrangentes e articuladas, nas quais devem ocupar um lugar central.
Com o tema “Políticas de Informação na Sociedade em Rede”, o 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão e debate sobre a nova geração de políticas de informação que, no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos, serviços e sistemas de informação que sirvam toda a comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com competências acrescidas de literacia da informação.
Em nome do Conselho Directivo Nacional da BAD e da Comissão Organizadora do 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas saúdo os colegas presentes este fórum
profissional, para o qual estão a contribuir com o melhor do seu esforço e do seu saber, e faço votos para que aqui vivam momentos marcantes de enriquecimento profissional e de convívio.
António Pina Falcão
Presidente da BAD
Temática
O desenvolvimento, nas últimas décadas, das redes de comunicação digital e a sua utilização em todas as actividades dos indivíduos e dos grupos sociais criaram condições de comunicação sem paralelo na História da Humanidade e, consequentemente, de partilha de informação e de conhecimento.
A sociedade em rede, como vem sendo designada a nova forma de organização social baseada nas redes de comunicação digital, não garante o usufruto, contudo, por todos os membros da comunidade, da informação e do conhecimento veiculado por essas redes.
Para maximizar os benefícios sociais e económicos da sociedade em rede, é essencial formular e implementar políticas que, para além do acesso aos meios tecnológicos, optimizem a criação, o fluxo e a utilização de ideias e de informação. As bibliotecas, os arquivos e, em geral, os serviços de informação, enquanto agentes activos na cadeia da informação e infra-estruturas fundamentais para o desenvolvimento integral dos cidadãos e para as actividades de organizações públicas e privadas, constituem parte integrante de políticas de informação abrangentes e articuladas, nas quais devem ocupar um lugar central.
Com o tema “Políticas de Informação na Sociedade em Rede”, o 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão e debate sobre a nova geração de políticas de informação que, no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos, serviços e sistemas de informação que sirvam toda a comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com competências acrescidas de literacia da informação.
Subtema 1
INFORMAÇÃO E SOCIEDADE: IDENTIDADE, CIDADANIA, COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL
O conhecimento sobre as raízes e a história de um povo ou de uma comunidade está entre os seus mais fortes elementos identitários.
Língua, cultura, tradições, mas também o registo e a memória das actividades de instituições e pessoas plasmam os sentimentos de pertença e de comunidade num mundo globalizado, que requer uma crescente participação cívica dos cidadãos.
A informação, o conhecimento e a educação, partilhados e disponíveis em rede(s), são requisitos fundamentais para essa participação, capaz de reclamar direitos e de reconhecer deveres num contexto de crescente desigualdade. São ainda garantes dos direitos de cidadania e agentes no combate aos diversos obstáculos à coesão social: situação socioeconómica, diferenças culturais, educacionais e étnicas, e localização geográfica, entre outros.
Que políticas e programas podem definir e desenvolver os serviços de informação (bibliotecas, arquivos, centros de documentação…) para estes fins? Que evidências existem do que já está a ser feito? Que instrumentos têm ao seu dispor? Que princípios organizativos e técnicos devem seguir? Que recursos são indispensáveis? Como é que a evolução tecnológica influencia estes papéis?
Subtema 2
POLÍTICAS E ENQUADRAMENTO LEGAL
A Sociedade em Rede configura uma nova forma de organização social e produtiva que coloca novos problemas, exige dimensões inovadoras das políticas públicas e, consequentemente, a criação de normativos legais que lhes sirvam de suporte. Nesta Sociedade, a informação constitui um recurso essencial para todas as actividades humanas e, nessa medida, as políticas públicas e o correspondente enquadramento legal devem garantir a liberdade de informação enquanto direito fundamental de todos os cidadãos na sua dupla vertente de liberdade de expressão e liberdade de acesso à informação.
Os sistemas de biblioteca e de arquivo e os serviços de informação, em geral, constituem componentes essenciais da infra-estrutura informacional, cultural e educacional da Sociedade em Rede e garantem o exercício do direito individual de acesso à informação, pelo que reclamam, para o desempenho eficaz das respectivas funções, um quadro legal específico, coerente e articulado, que deve ser acompanhado dos meios suficientes para garantir a sua implementação.
Que políticas se exigem para colmatar as lacunas e incoerências da legislação existente no domínio da informação, com vista à construção de um novo quadro de intervenção? Que acções se devem desenvolver para um alinhamento com as recomendações dos principais organismos internacionais, em particular do Conselho da Europa? De que modo devem os diferentes stakeholders e, em particular, os profissionais da informação ser chamados a participar activamente?
Subtema 3
INFRA-ESTRUTURAS: INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, COORDENAÇÃO
Em Portugal, apesar dos importantes avanços registados nas últimas décadas e dos avultados investimentos já realizados na criação e/ou modernização de infra-estruturas de gestão e difusão da informação (bibliotecas públicas, universitárias e escolares, arquivos distritais e municipais), continuamos a registar algum atraso, qualitativo e quantitativo, comparativamente à generalidade dos países europeus. Este quadro é agravado pela deficiência, ou inexistência, de coordenação, cooperação e integração entre essas infra-estruturas.
Neste contexto, o campo para a análise, a reflexão, o debate e a proposta de caminhos e soluções está aberto e pode ser fértil.
Que boas práticas e casos exemplares existem no domínio das infra-estruturas e da sua integração e que exemplos relevantes surgiram nos últimos anos, a nível nacional e internacional? Como promover a cooperação, a partilha de recursos e o desenvolvimento das infra-estruturas já existentes? Que novos tipos de infra-estruturas (equipamentos e outros recursos físicos, infra-estruturas e serviços digitais) necessitamos para o futuro e como se devem relacionar? Que novos tipos de integração e de redes necessitamos, para além das “tradicionais” redes por tipo de instituição: redes por tipo de informação e público (informação cultural, governamental, etc.), redes de base geográfica (local, regional)? Como garantir o adequado funcionamento e desenvolvimento das infra-estruturas e assegurar a sua sustentabilidade?
Subtema 4
CONTEÚDOS: GESTÃO, ACESSIBILIDADE, UTILIZAÇÃO
Numa sociedade que prima pelo aumento exponencial de conteúdos e da sua disponibilização maciça, urge conhecer e encontrar os meios gestionários que permitam garantir a acessibilidade e a utilização sem reservas dessa informação, desde que para fins consentâneos com o respeito pelos direitos salvaguardados legalmente, e a preservação da evidência e memória colectiva.
As práticas de gestão de conteúdos variam com o fim para que foram criados; porém, a experiência mostra que cada vez mais é necessária a utilização de normas e a partilha de boas práticas para uma ampla e fácil acessibilidade e uma utilização justa dos conteúdos.
Cientes das diversas tipologias de conteúdos existentes e da qualidade de que os mesmos se revestem, importará questionar: que princípios organizativos e metodologias se vão praticando e quais os que poderão ser desenvolvidos para optimizar a gestão da informação e a sua utilização? Há experiências inovadoras e de boas práticas que seja importante conhecer? Permitem uma gestão de qualidade orientada para os utilizadores internos e externos das organizações? Que acessibilidades garantem? Que utilizações proporcionam?
Subtema 5
COMPETÊNCIAS: LITERACIA DA INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS
Na denominada Sociedade em Rede, a comunicação da informação requer competências que vão muito para além da tradicional alfabetização, e a manipulação da tecnologia é hoje indissociável da produção, uso e difusão de mensagens e conteúdos, numa lógica de partilha e colaboração entre cidadãos, profissionais e especialistas das mais diversas áreas. Ao profissional da Informação cabe um papel de mediador activo no processo info-comunicacional, pelo que se impõe que adquira competências de novo tipo no âmbito de um modelo formativo também renovado e voltado para a realidade da Era Digital.
Que tipo de literacia informacional é hoje indispensável? Que competências devem adquirir os profissionais da informação para poderem agir e desempenhar eficazmente a sua função de gestores e mediadores nos processos informacionais que ocorrem nos mais diversos contextos, tanto institucionais, como individuais e informais? Que desafios, impacto e respostas vão sendo dadas pelos agentes e instâncias mais díspares na conjuntura de rede da Era da Informação em que estamos já plenamente imersos?
Póvoa de Varzim - Jornada de Reflexão da BAD
Parte deArquivo histórico da BAD
Tema: A profissão e o associativismo na área da informação e documentação
Como tem vindo a ser anunciado, a BAD vai realizar a 3ª Jornada de Reflexão, na sequência das que antes tiveram lugar na Nazaré e em Moura, com larga participação de associados e de outros profissionais interessados em debater as questões com que estão confrontados e em apoiar a Associação na consolidação de uma estratégia para defesa dos seus interesses profissionais.
Esta última Jornada foi prevista para a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim – na intenção de facilitar uma maior aproximação sobretudo aos colegas do norte do país – para o próximo dia 10 de Setembro (sábado).
De manhã, pelas 10h30, será feita a entrega a Ana Lúcia Terra, do Prémio Raul Proença / 2009, patrocinado pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Após o almoço, dar-se-á início aos trabalhos da Jornada, desta vez subordinada ao tema “Qualificação dos Profissionais da Informação” e no fim, proceder-se-á à análise do resultado dos contributos até agora conseguidos.
A participação de todos os eventuais interessados na Jornada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia, por exigências organizativas, através do preenchimento do formulário – que deverá ser-nos enviado logo que possível, mas impreterivelmente até 5 DE SETEMBRO.
Parte deArquivo histórico da BAD
A entrega do Prémio Raul Proença 2009 foi realizada durante a 3ª Jornada de Reflexão que decorreu na Póvoa de Varzim em 2011.
Póvoa do Varzim – A profissão e o associativismo na área da informação e documentação
Como tem vindo a ser anunciado, a BAD vai realizar a 3ª Jornada de Reflexão, na sequência das que antes tiveram lugar na Nazaré e em Moura, com larga participação de associados e de outros profissionais interessados em debater as questões com que estão confrontados e em apoiar a Associação na consolidação de uma estratégia para defesa dos seus interesses profissionais.
Esta última Jornada foi prevista para a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim – na intenção de facilitar uma maior aproximação sobretudo aos colegas do norte do país – para o próximo dia 10 de Setembro (sábado).
De manhã, pelas 10h30, será feita a entrega a Ana Lúcia Terra, do Prémio Raul Proença / 2009, patrocinado pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Após o almoço, dar-se-á início aos trabalhos da Jornada, desta vez subordinada ao tema “Qualificação dos Profissionais da Informação” e no fim, proceder-se-á à análise do resultado dos contributos até agora conseguidos.
A participação de todos os eventuais interessados na Jornada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia, por exigências organizativas, através do preenchimento do formulário – que deverá ser-nos enviado logo que possível, mas impreterivelmente até 5 DE SETEMBRO – constante do programa que aqui se divulga.