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Ações de formação 1977-2010

Documentação de diversas ações de formação incluindo seminário sobre "Animação de Bibliotecas Públicas" com programa; colóquio sobre o "Curso de Preparação de Técnicos Auxiliares de Bibliotecas e Serviços de Documentação" com conclusões e recomendações; seminário "Banco de Dados" com programa; curso de digitalização; curso de preservação; workshops incluindo powerpoints, lista de presença, faturas, regulamento do fundo de apoio à comunidade científica de 1996, despesas previstas, fichas de inscrição, certificados, planos anuais de formação, programas das diferentes formações, seminários, cursos, com lista de participantes e respetivos contactos, planos, pautas de avaliação das formações, lista de ações de formação de curta duração, entre outros.

Documentação do curso de "Digitalização de Documentos de Biblioteca e Arquivo" incluindo resposta ao questionário da ação de formação. Documentação referente ao seminário "Bibliotecas Portuguesas na Europa" incluindo divulgação do seminário, programa, questionário para seleção de participantes com respostas e documento de apoio "Plano de Acção para Bibliotecas: Directrizes e Critérios para Projectos".

Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação e Documentação

Ações de formação

Documentação referente a ações de formação (a exemplo de seminários e webinares) incluídas no plano anual de formação da BAD. Os processos do curso contém documentação referente aos processos dos alunos, listas de presenças, sumário e programação dos módulos, calendarização, testes e pautas de avaliação e de classificação final, entre outros.

Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação e Documentação

9º Congresso BAD - Ponta Delgada, 28 a 30 de Março de 2007

Tema: Bibliotecas e Arquivos: Informação para a Cidadania, o Desenvolvimento e a Inovação

Os principais organismos internacionais, incluindo a UNESCO e a União Europeia, consideram as bibliotecas e os arquivos como sectores determinantes no fomento do acesso livre e universal à informação. Os serviços que prestam devem facultar ao conjunto da população as ferramentas indispensáveis a uma cidadania informada, activa e participada. Enquanto fontes privilegiadas de produção, reelaboração e difusão de conhecimento científico e de políticas públicas, estão na génese de processos de inovação em vários domínios e contribuem para o desenvolvimento humano a todos os níveis (cultural, político, social e económico).
Num contexto em que a economia global se baseia na informação e no conhecimento, os profissionais da informação e da documentação têm responsabilidades acrescidas e são chamados a reflectir sobre os seus novos papéis sociais e o tipo de intervenção mais ajustado às necessidades do presente e do futuro, seja na Administração Pública, seja nas empresas, nas escolas ou nas ONG. O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas pretende indicar e questionar alguns dos caminhos possíveis, numa atitude pró-activa, aberta e plural.
Enquadrada neste contexto, a temática do Congresso corporiza-se na apresentação de estudos, projectos de investigação e reflexões empreendidos a nível nacional e internacional. Numa clara preocupação de transversalidade face aos serviços e sistemas de informação, estabelecem-se os seguintes temas:

-Cidadania e acesso à informação
O exercício da cidadania pressupõe uma forma actuante de estar no mundo, só podendo ser alcançada por pessoas preparadas e qualificadas para o manuseamento crítico da informação. As bibliotecas e os arquivos desempenham papéis cruciais na disponibilização livre e equitativa de informação que permita ao cidadão actuar consciente, cívica e criticamente nas dimensões pessoais, sociais e profissionais da sua vida quotidiana. Para este efeito, os serviços de documentação recorrem às potencialidades das tecnologias da informação, que cada vez mais lhes permitem ultrapassar a finitude do tempo e do espaço, contribuindo para a realização da denominada utopia da informação, enquanto “lugar futuro” de cidadãos informados e participativos. Neste contexto, importa reflectir sobre as estratégias de luta contra a info-exclusão, a “infoxicação”, o controlo dos cidadãos pelo Estado ou tecnopolia e a mercantilização da informação.

-Bibliotecas e arquivos: recursos para o desenvolvimento e a inovação
Ao contrário do que é comum pensar-se, as bibliotecas e os arquivos não são apenas recursos ao serviço do desenvolvimento cultural, social e humano dos cidadãos. Detêm também um valor económico, que não se limita às receitas e às despesas inscritas nos respectivos orçamentos. A informação e a documentação encontram-se entre as matérias-primas mais importantes para potenciar a qualificação profissional, fundamentar a decisão política, sustentar a produção e o avanço do conhecimento científico. Na Administração Pública e nas empresas, o estabelecimento de sistemas de gestão integrada de informação é um factor de competitividade, pois significa ganhos de produtividade, mediante a simplificação de procedimentos, a diminuição do tempo de espera e o aumento da pertinência da resposta dada aos serviços e aos cidadãos. É preciso equacionar e debater os dividendos ‘invisíveis’ (mas facilmente contabilizáveis) gerados pelas bibliotecas e pelos arquivos.

-Informação em rede: tecnologias, serviços e utilizadores
Gerir, tratar, representar e disponibilizar a informação em rede(s), de âmbito local, interinstitucional ou internacional, tirando partido das ferramentas e soluções tecnológicas, deverão constituir-se como prioridades para os profissionais das bibliotecas e dos arquivos. Em função das necessidades dos utilizadores, da missão das instituições e das especificidades da informação, é indispensável conceber sistemas informáticos e modelos de partilha de dados que facilitem o acesso à distância às colecções e aos fundos, a recuperação rápida e pertinente, a actualização e a eliminação das redundâncias, a gestão integrada. Abre-se um vasto campo de debate em torno de projectos de interoperabilidade e de livre acesso a conteúdos digitais, tendo em conta os seus benefícios e riscos.

-Profissionais da informação: educação, ética e intervenção social
As Bibliotecas e os Arquivos são serviços vitais no que respeita à salvaguarda da democracia e à promoção da cidadania, no apoio à aprendizagem ao longo da vida e ao desenvolvimento económico e social e em matéria de defesa da diversidade cultural. Nesta medida, são instituições chave de uma sociedade inclusiva e de uma economia bem sucedida baseada no conhecimento.

Um dos principais factores para criar, manter e desenvolver serviços e redes de biblioteca e de arquivo de inequívoca utilidade social e económica reside na disponibilidade de recursos humanos qualificados e comprometidos ética e socialmente.
Assim, a identificação das competências essenciais aos profissionais da informação e o estudo da natureza, configuração e conteúdo da respectiva educação assumem particular relevo, principalmente num período de mudança social e tecnológica e de globalização. Por outro lado, adquire igualmente relevo o debate em torno do corpus ético da profissão, que está confrontada com novos desafios de natureza política, legal e económica no que diz respeito ao acesso à informação e à sua disponibilização. Por último, no contexto de uma sociedade participada, ganha particular acuidade a definição da natureza e do âmbito da intervenção social e política dos profissionais, em defesa do direito à informação, e a promoção da respectiva imagem, em defesa do papel singular e da identidade profissional específica dos profissionais da informação.

9º Congresso BAD - Ponta Delgada, 28 a 30 de Março de 2007

Tema: Bibliotecas e Arquivos: Informação para a Cidadania, o Desenvolvimento e a Inovação

Os principais organismos internacionais, incluindo a UNESCO e a União Europeia, consideram as bibliotecas e os arquivos como sectores determinantes no fomento do acesso livre e universal à informação. Os serviços que prestam devem facultar ao conjunto da população as ferramentas indispensáveis a uma cidadania informada, activa e participada. Enquanto fontes privilegiadas de produção, reelaboração e difusão de conhecimento científico e de políticas públicas, estão na génese de processos de inovação em vários domínios e contribuem para o desenvolvimento humano a todos os níveis (cultural, político, social e económico).
Num contexto em que a economia global se baseia na informação e no conhecimento, os profissionais da informação e da documentação têm responsabilidades acrescidas e são chamados a reflectir sobre os seus novos papéis sociais e o tipo de intervenção mais ajustado às necessidades do presente e do futuro, seja na Administração Pública, seja nas empresas, nas escolas ou nas ONG. O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas pretende indicar e questionar alguns dos caminhos possíveis, numa atitude pró-activa, aberta e plural.
Enquadrada neste contexto, a temática do Congresso corporiza-se na apresentação de estudos, projectos de investigação e reflexões empreendidos a nível nacional e internacional. Numa clara preocupação de transversalidade face aos serviços e sistemas de informação, estabelecem-se os seguintes temas:

Cidadania e acesso à informação
O exercício da cidadania pressupõe uma forma actuante de estar no mundo, só podendo ser alcançada por pessoas preparadas e qualificadas para o manuseamento crítico da informação. As bibliotecas e os arquivos desempenham papéis cruciais na disponibilização livre e equitativa de informação que permita ao cidadão actuar consciente, cívica e criticamente nas dimensões pessoais, sociais e profissionais da sua vida quotidiana. Para este efeito, os serviços de documentação recorrem às potencialidades das tecnologias da informação, que cada vez mais lhes permitem ultrapassar a finitude do tempo e do espaço, contribuindo para a realização da denominada utopia da informação, enquanto “lugar futuro” de cidadãos informados e participativos. Neste contexto, importa reflectir sobre as estratégias de luta contra a info-exclusão, a “infoxicação”, o controlo dos cidadãos pelo Estado ou tecnopolia e a mercantilização da informação.

Bibliotecas e arquivos: recursos para o desenvolvimento e a inovação
Ao contrário do que é comum pensar-se, as bibliotecas e os arquivos não são apenas recursos ao serviço do desenvolvimento cultural, social e humano dos cidadãos. Detêm também um valor económico, que não se limita às receitas e às despesas inscritas nos respectivos orçamentos. A informação e a documentação encontram-se entre as matérias-primas mais importantes para potenciar a qualificação profissional, fundamentar a decisão política, sustentar a produção e o avanço do conhecimento científico. Na Administração Pública e nas empresas, o estabelecimento de sistemas de gestão integrada de informação é um factor de competitividade, pois significa ganhos de produtividade, mediante a simplificação de procedimentos, a diminuição do tempo de espera e o aumento da pertinência da resposta dada aos serviços e aos cidadãos. É preciso equacionar e debater os dividendos ‘invisíveis’ (mas facilmente contabilizáveis) gerados pelas bibliotecas e pelos arquivos.

Informação em rede: tecnologias, serviços e utilizadores
Gerir, tratar, representar e disponibilizar a informação em rede(s), de âmbito local, interinstitucional ou internacional, tirando partido das ferramentas e soluções tecnológicas, deverão constituir-se como prioridades para os profissionais das bibliotecas e dos arquivos. Em função das necessidades dos utilizadores, da missão das instituições e das especificidades da informação, é indispensável conceber sistemas informáticos e modelos de partilha de dados que facilitem o acesso à distância às colecções e aos fundos, a recuperação rápida e pertinente, a actualização e a eliminação das redundâncias, a gestão integrada. Abre-se um vasto campo de debate em torno de projectos de interoperabilidade e de livre acesso a conteúdos digitais, tendo em conta os seus benefícios e riscos.

Profissionais da informação: educação, ética e intervenção social

As Bibliotecas e os Arquivos são serviços vitais no que respeita à salvaguarda da democracia e à promoção da cidadania, no apoio à aprendizagem ao longo da vida e ao desenvolvimento económico e social e em matéria de defesa da diversidade cultural. Nesta medida, são instituições chave de uma sociedade inclusiva e de uma economia bem sucedida baseada no conhecimento.
Um dos principais factores para criar, manter e desenvolver serviços e redes de biblioteca e de arquivo de inequívoca utilidade social e económica reside na disponibilidade de recursos humanos qualificados e comprometidos ética e socialmente.
Assim, a identificação das competências essenciais aos profissionais da informação e o estudo da natureza, configuração e conteúdo da respectiva educação assumem particular relevo, principalmente num período de mudança social e tecnológica e de globalização. Por outro lado, adquire igualmente relevo o debate em torno do corpus ético da profissão, que está confrontada com novos desafios de natureza política, legal e económica no que diz respeito ao acesso à informação e à sua disponibilização. Por último, no contexto de uma sociedade participada, ganha particular acuidade a definição da natureza e do âmbito da intervenção social e política dos profissionais, em defesa do direito à informação, e a promoção da respectiva imagem, em defesa do papel singular e da identidade profissional específica dos profissionais da informação.

8º Congresso Nacional BAD

Tema: Nas encruzilhadas da Informação e da Cultura: (Re)Inventar a Profissão

O lema do Congresso, Nas Encruzilhadas da Informação e da Cultura: (Re)Inventar a Profissão, pretende enquadrar as principais questões e problemas que estão hoje na ordem do dia: a(s) identidade(s) profissional(ais) e a formação mais adequada, as relações com outras áreas profissionais, o papel da Informação e dos seus profissionais na defesa e promoção da(s) identidade(s) cultural(ais) e de uma sociedade mais democrática, através da participação de cidadãos melhor informados. Numa época marcada por profundas e permanentes mudanças sociais e tecnológicas, nas quais a informação ocupa um lugar central e decisivo, é fundamental que os profissionais de informação reflictam sobre a sua actividade e o seu posicionamento. O 8.° Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, na senda dos anteriores, pretende constituir-se como o fórum privilegiado de reflexão, debate e troca de experiências, entre os profissionais de informação, em torno dos desafios do presente e do futuro.
Para além das comunicações de carácter científico abordando as temáticas propostas e que atingem um elevado valor científico, demonstrando a vitalidade de um sector em permanente mutação, foram reservados espaços para o debate com o recurso a painéis com um leque alargado de oradores, sendo de destacar convidados fora do âmbito profissional, mas que mantêm com esta área uma relação de proximidade cúmplice. Por último, e respondendo à necessidade de confronto de experiências e ao desejo de partilhar os seus resultados, foram introduzidos no Congresso sessões de posters, espaço especialmente dedicado à troca directa de formas de intervenção desenvolvidas.
A grande adesão à exposição comercial ExpoBAD é para nós sinal da vitalidade do nosso campo profissional e também uma confirmação do volume de negócios que esta área potencializa. Esperemos que este 8.º Congresso seja um encontro enriquecedor e que possa contribuir para formar Profissionais da Informação, empenhados em trilhar as encruzilhadas da Informação, (re)inventando-se continuamente e ao mesmo tempo (re)inventando a sua profissão.

7º Encontro de Arquivos Empresariais

O 7.º Encontro de Arquivos Empresariais (EAE) realiza-se no próximo dia 8 de novembro, no Porto, numa organização conjunta da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD), através dos seus Grupos de Trabalho de Gestão de Documentos de Arquivo (GTGDA) e de Arquivos Municipais (GTAM), e do Museu dos Transportes e Comunicações.
Na edição deste ano do EAE iremos trazer para o debate os desafios da preservação da memória institucional, económica e social das empresas. Em paralelo, discutiremos os impactos da legislação sobre Proteção de Dados Pessoais na gestão da informação das entidades privadas. A Região Norte é um espaço de intensa atividade empresarial e industrial, com dezenas de empresas centenárias ainda em operação, pelo que procuraremos conhecer como é gerida a informação e de que forma esta contribui para alavancar a sua atividade atual.
A última edição ocorreu em fevereiro de 2017, em Oeiras, e reuniu cerca de 100 participantes, entre os quais representantes de entidades bancárias, como o BCP e a Caixa de Crédito Agrícola, e de seguradoras, como a Zurich.

7º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas - PORTO

Tema: Informação – o desafio do futuro

Subordinado ao lema Informação: o desafio do futuro, o 7° Congresso de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, pretende ser um espaço de debate e reflexão sobre as novas questões a que os profissionais do informação têm que responder nos serviços, instituições e organizações em que se encontram inseridos, no sociedade em geral, poro que esse recurso seja cada vez mais, uma fonte de conhecimento, de desenvolvimento e de exercício da cidadania.
Este Congresso, o primeiro a ter lugar neste novo século, pretende introduzir novo forma na tratamento dos temos, no sua estrutura e organização. A tradicional separação em sessões por áreas de actividade — Arquivos e Bibliotecas – deu lugar a uma abordagem temática com base na que é comum a todos os profissionais da informação.
A reflexão sobre o campo científico no qual se fundamenta a actividade profissional pretende trazer uma clarificação essencial para a aplicação das técnicas indispensáveis ao exercício da nossa actividade e que preparará o caminho para a actualização urgente e necessária da formação dos profissionais a todos as níveis.
O processo tecnológico de gestão da informação e do conhecimento, o objecto principal de todo o trabalho profissional em que estamos envolvidos, requer também um novo olhar para que as tecnologias hoje ao nosso serviço, possam ser rentabilizadas e desencadear procedimentos que atinjam em pleno os nossos objectivos — disponibilizar ao mais alto nível a informação, proporcionada a sua utilização por todos as que têm o direito de aceder ao recurso mais necessário e fundamental para o exercício da qualquer actividade humana.
Para além da fundamentação teórica que destacamos neste Congresso damos também igual importância aos aspectos concretos da prática profissional: os painéis temáticos organizados por iniciativa dos profissionais pretendem debater e confrontar o exercício da profissão em cada um dos campos específicas da actividade e descobrir as formas de melhor a exercer nos contextos que lhe são próprias. Desses debates surgem sempre respostas a inquietações pertinentes que vão traduzir-se, na prática, num salto qualitativo nos meios e condições da actividade.
Respondendo também à necessidade de confronto de experiências e ao deseja de partilhar e contribuir com os seus resultados para enriquecimento da profissão e dos profissionais, foram introduzidas no Congresso sessões de posters como espaço privilegiado para essas, sempre úteis, contribuições.
A exposição comercial que acompanha o 7° Congresso, a maior de sempre, é para nós sinal da vitalidade da nossa área profissional e também uma confirmação do volume de negócios que potencializa.
Esperemos que este 7° Congresso seja um encontro enriquecedor e que contribua para o desenvolvimento da profissão e para afirmar o perfil dos profissionais da informação que os novos tempos exigem. É nossa proposta responder e corresponder a esses desafios do futuro.

6º Encontro Nacional de Arquivos Municipais

Tema: Os Arquivos Municipais na política nacional de Arquivos: novos desafios, novos suportes

Conclusões:
Reafirmando a natureza dos Arquivos Municipais, enquanto unidades administrativas e culturais, reconhece-se a necessidade de:

  1. Promover a regulamentação e aplicação de sistemas integrados de tratamento da informação nos Municípios;
  2. Concretizar a normalização na área da gestão de documentos;
  3. Recomendar ao CDN da BAD uma revisão do funcionamento dos Cursos de Técnicos Profissionais de Arquivo no que concerne aos conteúdos programáticos, grau de exigência, carga horária, avaliação, acções de formação extra-curso e estágio;
  4. Consolidar estas estruturas como parte activa da Sociedade da Informação e como pólos fulcrais para a modernização administrativa;
  5. Gizar uma efectiva Rede Nacional de Arquivos;
  6. Propor a criação da Secção de Arquivos na Associação Nacional de Municípios Portugueses de forma a vincular os Municípios nos desafios e anseios destas unidades essenciais;
  7. Redimensionar o PARAM – Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais, passando, inclusivamente, por uma acção conjunta de âmbito nacional do IAN/TT e daBAD junto dos decisores políticos.”

P’la Comissão Organizadora
Maranhão Peixoto Presidente do Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais da BAD

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