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IV Jornadas Open Source

As IV Jornadas de Open Source decorrerão a 9 e 10 de setembro de 2022, no Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Trata-se de uma organização conjunta entre as Delegações Norte e Centro da BAD e o IPB.
O crescente movimento internacional no desenvolvimento e promoção de sistemas em Open Source, a par de um aprimoramento de todo um contexto legal, leva-nos a constatar que, hoje em dia, o Open Source é, em larga escala, assumido como padrão no mercado para desenvolvimento de software.
A adoção por esta forma de criação de software tem trazido muitos frutos, não só para quem concebe e cria, mas também para a comunidade que, continuamente e de forma ativa, contribui para o desenvolvimento dos produtos adequados às suas necessidades e contextos.
As IV Jornadas de Open Source pretendem trazer à discussão as mais recentes tendências, a uma escala internacional, no que toca à adoção do Open Source na rotina diária das instituições em geral e nos Serviços de Informação em particular. Simultaneamente, pretendem identificar quais as preocupações atuais relativamente à sua sustentabilidade e confiabilidade, perspetivando direções para o futuro. Pretende-se igualmente criar momentos de partilha de experiências e boas práticas, no que toca à implementação de sistemas de informação em Open Source em Bibliotecas, Arquivos e Museus.

19º Encontro Regional BAD Açores

A Delegação Regional dos Açores da BAD, retoma presencialmente e via Zoom os seus Encontros Regionais anuais, após o interregno imposto pela pandemia.
Neste sentido, após uma pausa de 3 anos, sob a temática da Sociedade Digital, pretende-se reunir profissionais e estudiosos da arquivística, biblioteconomia e museologia para debate de metodologias, desafios e soluções, num ambiente de partilha de conhecimentos e experiências.
A sociedade digital apresenta, como toda a experiência humana, características contraditórias. Por um lado, os riscos conscientes e necessários de um maior controlo e vigilância da informação, por outro, as novas oportunidades de crescimento que exigem uma mais profunda exploração e valorização por parte dos profissionais.
Atualmente, o digital transmudou a realidade, alterando comportamentos individuais e coletivos num avanço persistente e transversal a todas as categorias sociais e profissionais, num envolvimento em escala global. Assiste-se a um novo modo de estar, agir e trabalhar, e, desta forma, importa discutir, debater e avaliar estas novas desafiantes modalidades, essencialmente, na área das Ciências da Informação e Documentação.
Reunir profissionais nacionais e regionais, promover um espaço de partilha e difusão de projetos e experiências é um dos propósitos desta associação, sendo que no presente ano, realiza-se a 25 de novembro, o XIX Encontro Regional da Delegação Açores BAD, sob o tema Sociedade Digital: transformação em curso, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada (BPARPD), em Ponta Delgada.

Encontro EBOOKS e Bibliotecas Públicas, 15 e 16 de novembro de 2013

A Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, através do seu Grupo de Trabalho de Bibliotecas Públicas, organiza na Biblioteca Nacional de Portugal nos dias 15 e 16 de Novembro de 2013 o Encontro Ebooks e Bibliotecas Públicas.
A recente explosão tecnológica, centrada em dispositivos de leitura electrónica, está a revolucionar a forma como os leitores se relacionam com o objecto livro, a informação, o mercado editorial e, naturalmente, as bibliotecas.
Como espaços privilegiados de acesso ao livro e à informação, as bibliotecas públicas necessitam de preparar-se e adaptar-se a esta realidade e adequarem os seus serviços à procura deste tipo de suporte nos próximos tempos.
Aproveitando a actualidade, o interesse e a premência deste tema, aliado a algum desconhecimento, desconfiança e à existência de informação dispersa ou contraditória, pretende-se com este encontro apresentar um panorama geral sobre ebooks em bibliotecas públicas.
Durante 2 dias pretende-se debater sobre a presença de ebooks nas bibliotecas públicas, com recurso à opinião de bibliotecários, editores, investigadores e leitores e ao mesmo tempo fornecer uma perspectiva da realidade dos ebooks em Portugal de modo a analisar as oportunidades e os desafios que este suporte representa para as bibliotecas públicas, os bibliotecários e os utilizadores. Este encontro procura articular sessões de apresentações teóricas e de apresentação do estado da arte com sessões mais práticas e interactivas.
Website original do evento disponível neste endereço: <a href="http://arquivo.pt/wayback/20141015202953/http://www.bad.pt/encontroebooks/" rel="noreferrer nofollow">arquivo.pt/wayback/20141015202953/http://www.bad.pt/encon...</a>

Patrocinador: FNAC, MARKA
Apoio: BNP

9º Congresso BAD - Ponta Delgada, 28 a 30 de Março de 2007

Tema: Bibliotecas e Arquivos: Informação para a Cidadania, o Desenvolvimento e a Inovação

Os principais organismos internacionais, incluindo a UNESCO e a União Europeia, consideram as bibliotecas e os arquivos como sectores determinantes no fomento do acesso livre e universal à informação. Os serviços que prestam devem facultar ao conjunto da população as ferramentas indispensáveis a uma cidadania informada, activa e participada. Enquanto fontes privilegiadas de produção, reelaboração e difusão de conhecimento científico e de políticas públicas, estão na génese de processos de inovação em vários domínios e contribuem para o desenvolvimento humano a todos os níveis (cultural, político, social e económico).
Num contexto em que a economia global se baseia na informação e no conhecimento, os profissionais da informação e da documentação têm responsabilidades acrescidas e são chamados a reflectir sobre os seus novos papéis sociais e o tipo de intervenção mais ajustado às necessidades do presente e do futuro, seja na Administração Pública, seja nas empresas, nas escolas ou nas ONG. O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas pretende indicar e questionar alguns dos caminhos possíveis, numa atitude pró-activa, aberta e plural.
Enquadrada neste contexto, a temática do Congresso corporiza-se na apresentação de estudos, projectos de investigação e reflexões empreendidos a nível nacional e internacional. Numa clara preocupação de transversalidade face aos serviços e sistemas de informação, estabelecem-se os seguintes temas:

Cidadania e acesso à informação
O exercício da cidadania pressupõe uma forma actuante de estar no mundo, só podendo ser alcançada por pessoas preparadas e qualificadas para o manuseamento crítico da informação. As bibliotecas e os arquivos desempenham papéis cruciais na disponibilização livre e equitativa de informação que permita ao cidadão actuar consciente, cívica e criticamente nas dimensões pessoais, sociais e profissionais da sua vida quotidiana. Para este efeito, os serviços de documentação recorrem às potencialidades das tecnologias da informação, que cada vez mais lhes permitem ultrapassar a finitude do tempo e do espaço, contribuindo para a realização da denominada utopia da informação, enquanto “lugar futuro” de cidadãos informados e participativos. Neste contexto, importa reflectir sobre as estratégias de luta contra a info-exclusão, a “infoxicação”, o controlo dos cidadãos pelo Estado ou tecnopolia e a mercantilização da informação.

Bibliotecas e arquivos: recursos para o desenvolvimento e a inovação
Ao contrário do que é comum pensar-se, as bibliotecas e os arquivos não são apenas recursos ao serviço do desenvolvimento cultural, social e humano dos cidadãos. Detêm também um valor económico, que não se limita às receitas e às despesas inscritas nos respectivos orçamentos. A informação e a documentação encontram-se entre as matérias-primas mais importantes para potenciar a qualificação profissional, fundamentar a decisão política, sustentar a produção e o avanço do conhecimento científico. Na Administração Pública e nas empresas, o estabelecimento de sistemas de gestão integrada de informação é um factor de competitividade, pois significa ganhos de produtividade, mediante a simplificação de procedimentos, a diminuição do tempo de espera e o aumento da pertinência da resposta dada aos serviços e aos cidadãos. É preciso equacionar e debater os dividendos ‘invisíveis’ (mas facilmente contabilizáveis) gerados pelas bibliotecas e pelos arquivos.

Informação em rede: tecnologias, serviços e utilizadores
Gerir, tratar, representar e disponibilizar a informação em rede(s), de âmbito local, interinstitucional ou internacional, tirando partido das ferramentas e soluções tecnológicas, deverão constituir-se como prioridades para os profissionais das bibliotecas e dos arquivos. Em função das necessidades dos utilizadores, da missão das instituições e das especificidades da informação, é indispensável conceber sistemas informáticos e modelos de partilha de dados que facilitem o acesso à distância às colecções e aos fundos, a recuperação rápida e pertinente, a actualização e a eliminação das redundâncias, a gestão integrada. Abre-se um vasto campo de debate em torno de projectos de interoperabilidade e de livre acesso a conteúdos digitais, tendo em conta os seus benefícios e riscos.

Profissionais da informação: educação, ética e intervenção social

As Bibliotecas e os Arquivos são serviços vitais no que respeita à salvaguarda da democracia e à promoção da cidadania, no apoio à aprendizagem ao longo da vida e ao desenvolvimento económico e social e em matéria de defesa da diversidade cultural. Nesta medida, são instituições chave de uma sociedade inclusiva e de uma economia bem sucedida baseada no conhecimento.
Um dos principais factores para criar, manter e desenvolver serviços e redes de biblioteca e de arquivo de inequívoca utilidade social e económica reside na disponibilidade de recursos humanos qualificados e comprometidos ética e socialmente.
Assim, a identificação das competências essenciais aos profissionais da informação e o estudo da natureza, configuração e conteúdo da respectiva educação assumem particular relevo, principalmente num período de mudança social e tecnológica e de globalização. Por outro lado, adquire igualmente relevo o debate em torno do corpus ético da profissão, que está confrontada com novos desafios de natureza política, legal e económica no que diz respeito ao acesso à informação e à sua disponibilização. Por último, no contexto de uma sociedade participada, ganha particular acuidade a definição da natureza e do âmbito da intervenção social e política dos profissionais, em defesa do direito à informação, e a promoção da respectiva imagem, em defesa do papel singular e da identidade profissional específica dos profissionais da informação.

10º Congresso BAD - Guimarães, 7 a 9 de Abril de 2010

Tema: Políticas de Informação na Sociedade em Rede

Para maximizar os benefícios sociais e económicos da sociedade em rede, é essencial formular e implementar políticas que, para além do acesso aos meios tecnológicos, promovam a criação, o fluxo e a utilização de ideias e de informação. As bibliotecas, os arquivos e, em geral, os serviços de informação, enquanto agentes activos na cadeia da informação e infra-estruturas fundamentais para o desenvolvimento integral dos cidadãos e para as actividades de organizações públicas e privadas, constituem parte integrante de políticas de informação abrangentes e articuladas, nas quais devem ocupar um lugar central.
Com o tema “Políticas de Informação na Sociedade em Rede”, o 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão e debate sobre a nova geração de políticas de informação que, no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos, serviços e sistemas de informação que sirvam toda a comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com competências acrescidas de literacia da informação.
Em nome do Conselho Directivo Nacional da BAD e da Comissão Organizadora do 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas saúdo os colegas presentes este fórum
profissional, para o qual estão a contribuir com o melhor do seu esforço e do seu saber, e faço votos para que aqui vivam momentos marcantes de enriquecimento profissional e de convívio.

António Pina Falcão
Presidente da BAD

Temática
O desenvolvimento, nas últimas décadas, das redes de comunicação digital e a sua utilização em todas as actividades dos indivíduos e dos grupos sociais criaram condições de comunicação sem paralelo na História da Humanidade e, consequentemente, de partilha de informação e de conhecimento.
A sociedade em rede, como vem sendo designada a nova forma de organização social baseada nas redes de comunicação digital, não garante o usufruto, contudo, por todos os membros da comunidade, da informação e do conhecimento veiculado por essas redes.
Para maximizar os benefícios sociais e económicos da sociedade em rede, é essencial formular e implementar políticas que, para além do acesso aos meios tecnológicos, optimizem a criação, o fluxo e a utilização de ideias e de informação. As bibliotecas, os arquivos e, em geral, os serviços de informação, enquanto agentes activos na cadeia da informação e infra-estruturas fundamentais para o desenvolvimento integral dos cidadãos e para as actividades de organizações públicas e privadas, constituem parte integrante de políticas de informação abrangentes e articuladas, nas quais devem ocupar um lugar central.
Com o tema “Políticas de Informação na Sociedade em Rede”, o 10.º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão e debate sobre a nova geração de políticas de informação que, no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos, serviços e sistemas de informação que sirvam toda a comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com competências acrescidas de literacia da informação.

Subtema 1
INFORMAÇÃO E SOCIEDADE: IDENTIDADE, CIDADANIA, COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL

O conhecimento sobre as raízes e a história de um povo ou de uma comunidade está entre os seus mais fortes elementos identitários.
Língua, cultura, tradições, mas também o registo e a memória das actividades de instituições e pessoas plasmam os sentimentos de pertença e de comunidade num mundo globalizado, que requer uma crescente participação cívica dos cidadãos.
A informação, o conhecimento e a educação, partilhados e disponíveis em rede(s), são requisitos fundamentais para essa participação, capaz de reclamar direitos e de reconhecer deveres num contexto de crescente desigualdade. São ainda garantes dos direitos de cidadania e agentes no combate aos diversos obstáculos à coesão social: situação socioeconómica, diferenças culturais, educacionais e étnicas, e localização geográfica, entre outros.
Que políticas e programas podem definir e desenvolver os serviços de informação (bibliotecas, arquivos, centros de documentação…) para estes fins? Que evidências existem do que já está a ser feito? Que instrumentos têm ao seu dispor? Que princípios organizativos e técnicos devem seguir? Que recursos são indispensáveis? Como é que a evolução tecnológica influencia estes papéis?

Subtema 2
POLÍTICAS E ENQUADRAMENTO LEGAL

A Sociedade em Rede configura uma nova forma de organização social e produtiva que coloca novos problemas, exige dimensões inovadoras das políticas públicas e, consequentemente, a criação de normativos legais que lhes sirvam de suporte. Nesta Sociedade, a informação constitui um recurso essencial para todas as actividades humanas e, nessa medida, as políticas públicas e o correspondente enquadramento legal devem garantir a liberdade de informação enquanto direito fundamental de todos os cidadãos na sua dupla vertente de liberdade de expressão e liberdade de acesso à informação.
Os sistemas de biblioteca e de arquivo e os serviços de informação, em geral, constituem componentes essenciais da infra-estrutura informacional, cultural e educacional da Sociedade em Rede e garantem o exercício do direito individual de acesso à informação, pelo que reclamam, para o desempenho eficaz das respectivas funções, um quadro legal específico, coerente e articulado, que deve ser acompanhado dos meios suficientes para garantir a sua implementação.
Que políticas se exigem para colmatar as lacunas e incoerências da legislação existente no domínio da informação, com vista à construção de um novo quadro de intervenção? Que acções se devem desenvolver para um alinhamento com as recomendações dos principais organismos internacionais, em particular do Conselho da Europa? De que modo devem os diferentes stakeholders e, em particular, os profissionais da informação ser chamados a participar activamente?

Subtema 3
INFRA-ESTRUTURAS: INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, COORDENAÇÃO

Em Portugal, apesar dos importantes avanços registados nas últimas décadas e dos avultados investimentos já realizados na criação e/ou modernização de infra-estruturas de gestão e difusão da informação (bibliotecas públicas, universitárias e escolares, arquivos distritais e municipais), continuamos a registar algum atraso, qualitativo e quantitativo, comparativamente à generalidade dos países europeus. Este quadro é agravado pela deficiência, ou inexistência, de coordenação, cooperação e integração entre essas infra-estruturas.
Neste contexto, o campo para a análise, a reflexão, o debate e a proposta de caminhos e soluções está aberto e pode ser fértil.
Que boas práticas e casos exemplares existem no domínio das infra-estruturas e da sua integração e que exemplos relevantes surgiram nos últimos anos, a nível nacional e internacional? Como promover a cooperação, a partilha de recursos e o desenvolvimento das infra-estruturas já existentes? Que novos tipos de infra-estruturas (equipamentos e outros recursos físicos, infra-estruturas e serviços digitais) necessitamos para o futuro e como se devem relacionar? Que novos tipos de integração e de redes necessitamos, para além das “tradicionais” redes por tipo de instituição: redes por tipo de informação e público (informação cultural, governamental, etc.), redes de base geográfica (local, regional)? Como garantir o adequado funcionamento e desenvolvimento das infra-estruturas e assegurar a sua sustentabilidade?

Subtema 4
CONTEÚDOS: GESTÃO, ACESSIBILIDADE, UTILIZAÇÃO

Numa sociedade que prima pelo aumento exponencial de conteúdos e da sua disponibilização maciça, urge conhecer e encontrar os meios gestionários que permitam garantir a acessibilidade e a utilização sem reservas dessa informação, desde que para fins consentâneos com o respeito pelos direitos salvaguardados legalmente, e a preservação da evidência e memória colectiva.
As práticas de gestão de conteúdos variam com o fim para que foram criados; porém, a experiência mostra que cada vez mais é necessária a utilização de normas e a partilha de boas práticas para uma ampla e fácil acessibilidade e uma utilização justa dos conteúdos.
Cientes das diversas tipologias de conteúdos existentes e da qualidade de que os mesmos se revestem, importará questionar: que princípios organizativos e metodologias se vão praticando e quais os que poderão ser desenvolvidos para optimizar a gestão da informação e a sua utilização? Há experiências inovadoras e de boas práticas que seja importante conhecer? Permitem uma gestão de qualidade orientada para os utilizadores internos e externos das organizações? Que acessibilidades garantem? Que utilizações proporcionam?

Subtema 5
COMPETÊNCIAS: LITERACIA DA INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS

Na denominada Sociedade em Rede, a comunicação da informação requer competências que vão muito para além da tradicional alfabetização, e a manipulação da tecnologia é hoje indissociável da produção, uso e difusão de mensagens e conteúdos, numa lógica de partilha e colaboração entre cidadãos, profissionais e especialistas das mais diversas áreas. Ao profissional da Informação cabe um papel de mediador activo no processo info-comunicacional, pelo que se impõe que adquira competências de novo tipo no âmbito de um modelo formativo também renovado e voltado para a realidade da Era Digital.
Que tipo de literacia informacional é hoje indispensável? Que competências devem adquirir os profissionais da informação para poderem agir e desempenhar eficazmente a sua função de gestores e mediadores nos processos informacionais que ocorrem nos mais diversos contextos, tanto institucionais, como individuais e informais? Que desafios, impacto e respostas vão sendo dadas pelos agentes e instâncias mais díspares na conjuntura de rede da Era da Informação em que estamos já plenamente imersos?

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